segunda-feira, 4 de outubro de 2010

UMA VERDADE PARA TODOS!


     Há, no transcurso da Bíblia, único documento iniciático-profético da Humanidade, pois as outras Grandes Bíblias não têm, uma promessa sobre um Consolador que seria generalizado, e que o foi, no tempo profetizado, pelo Messias também prometido. Basta que a pessoa tenha um pouco de vontade de acertar para compreender a importância deste fato nos destinos da Humanidade. Procure entender, o leitor, a inteligência dos textos seguintes: 
"Quem dera que o Senhor desse o seu Espírito Santo e que todo o povo profetizasse" - Números, 11, 29.
"Derramarei o meu Espírito Santo sobre a tua semente, e a minha benção sobre tua descendência"-Isaías, 44, 3.
"Derramarei o meu Espírito Santo sobre toda a carne, e vossos filhos e filhas profetizarão, vossos velhos terão sonhos e vossos jovens terão visões" - Joel, 2, 28.
“Sobre aquele que vires descer o Espírito, esse é que em Espírito batizará” – João, 1, 33.
“Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas, e vos lembrará tudo quanto vos tenho dito” – João, 14, 26.
“Porém, quando vier o Espírito da Verdade, ele vos guiará em toda a Verdade...” – João, 16, 13.
"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que virá  sobre vós, e me sereis testemunhas em Jerusalém, Judéia e Samaria, e até os confins da terra" - Atos, cap. 1.
"E foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem" - Atos, cap. 2.
“Porque havendo Jesus recebido do Pai a promessa do Espírito ao ser levantado, derramou a este sobre nós, como agora estais vendo e ouvindo” – Atos, 2
"Porque para vós é a promessa, e para quantos estiverem longe, quantos o Senhor a si quiser chamar" - Atos, cap. 2.
“Porque a um pelo Espírito Santo é dada a palavra de sabedoria, a outro de ciência, a outro a fé, a outro o dom de curar, a outro a produção de maravilhas, a outro a profecia, a outro o discernimento dos espíritos, a outro as línguas diversas, e a outro, as interpretações”. (I Coríntios, cap. 12)
“Daqui em diante vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”. (João, 1, 51)
“Deus não é de mortos, mas de vivos, porque aqueles que forem dignos da ressurreição serão como os anjos do céu”. (Mateus, 22, 30)
“Caríssimos, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque muitos já foram os falsos profetas que se levantaram no mundo”. (I João, 4)
“Eis que estavam falando com ele dois varões, que eram Moisés e Elias”. (Lucas, cap. 9)
“Quem tiver ouvidos, ouça o que diz o Espírito às Igrejas”. (Apocalipse, cap. 2)
“Porque o testemunho de Jesus é o Espírito de Profecias”. (Apocalipse, cap. 19)
“Duros de cerviz e vazios de coração, vós sempre resistis ao Espírito Santo; sois como vossos pais”. (Atos, cap. 7)
“Vós que recebestes a Lei por meio dos anjos, e entretanto não a guardais” (Atos, cap. 7)
“Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo”. (Atos, cap. 8)
“Pela mão do anjo que lhe aparecera no sarçal”. (Atos, cap. 7)
“Faz dos seus anjos espíritos e dos seus ministros, fogo abrasador”. (Salmos, 104 – Cuidado com certas Bíblias adulteradas)
“E os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo”. (Atos, cap. 13)
“Viu claramente, em visão, um anjo de Deus”. (Atos, cap. 10)
“E disse-me o Espírito que fosse com eles”. (Atos, cap. 11)
  “Porque esta noite, o anjo de Deus, de quem sou e a quem sirvo, esteve comigo”. (Atos, cap. 27)
“E disse o Senhor, em visão, a Paulo”. (Atos, cap. 18)
“Estendendo a tua mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo filho Jesus”. (Atos, cap. 4).
     Ninguém precisa ser gênio, excepcional, para compreender a importância total destes três Fatores Iniciáticos: a Lei de Deus, a Divina Modelagem de Jesus Cristo e o cultivo sadio da Revelação. Tudo, na Bíblia, gira em torno da Lei de Deus, de Jesus Cristo e da comunicabilidade dos anjos, espíritos ou almas. Aqui transmitimos a versão resumida do Código Moral, lembrando que Moisés o recebeu através de comunicações mediúnicas, ou espíritas, pois o livro que ele começou a escrever é apenas um tratado mediúnico.
                     CÓDIGO MORAL INDERROGÁVEL                       

  1 - Eu sou o Senhor teu Deus, não há outro Deus.
  2 - Não farás imagens quaisquer, para as adorar.
  3 - Não pronunciarás em vão o nome de Deus.
  4 - Terás um dia, na semana, para descanso e recolhimento.
  5 - Honrarás pai e mãe.
  6 - Não matarás.
  7 - Não cometerás adultério.
  8 - Não furtarás.
  9 - Não darás falso testemunho.
10 - Não desejarás o que é do teu próximo.

     Como é fácil entender, os três primeiros mandamentos dizem respeito a Deus, o comportamento para com a Divina Essência que Cria, Sustenta e Destina, e os sete seguintes dizem respeito ao comportamento entre irmãos. Portanto, cumpre atender a estas três obrigações fundamentais: 
     a – Respeito a Deus, mas não de conversas, aparências, idolatrias, liturgias, religiosismos, sectarismos, igrejinhas, panelinhas, camarilhas com petulâncias mandonistas, etc.; o respeito deve estar no cumprimento da Lei, nas obras; 
     b – Respeito ao Cristo ou Filho Modelo, mas não em termos de clérico-farisaísmos, mas assim como ele foi nas Suas obras. É muito fácil entender o comportamento de Jesus, afirmando ser a Lei inderrogável. A seguir, como os textos bíblicos testemunham, por Ele foi generalizado o Consolador, a Revelação, que é a Comunicabilidade dos anjos, espíritos ou almas; 
     c – Respeito ao cultivo sadio da Revelação, do Consolador, sem nenhuma escravização a religiões, seitas, camarilhas, igrejinhas, panelas e panelinhas, etc. 
     *** 
     Lembrem-se bem os leitores de que são de caráter totalmente UNIVERSAL a Lei de Deus, a Modelagem de Jesus Cristo e o cultivo da Revelação. Se Roma nada tivesse adulterado, do ano 325 em diante, nada teria de ser reposto no lugar, consoante as profecias, quer de Jesus, ainda na carne, quer do Apocalipse. 
     Sobre o trabalho do Profeta Elias, que devia e foi o indicado a repor as coisas no lugar, depois de começar como João Huss, como Kardec deu seguimento à obra restauradora, não a tendo terminado. Eis o que diz a Codificação para aqueles que, sendo inteligentes e honestos, sabem respeitar a VERDADE: 
     a – Estamos dizendo as primeiras palavras sobre uma ciência que ninguém sabe quando será a última; 
     b – O que dizemos sobre os assuntos tratados é aquilo que basta por agora, não representando tudo sobre os assuntos; 
     c – Voltarás em um novo corpo, em outras condições, e então terminarás a obra.
      A Lei de Deus, a Divina Modelagem de Jesus Cristo e o Consolador, a Revelação, jamais passarão; mas tudo o mais no seio desse TRÂNGULO INICIÁTICO deve movimentar e crescer. 
     Quem dogmatiza sobre a Codificação, que se afirma incompleta, falha e omissa, faz a pior das mistificações, cria a pior de todas as podridões farisaicas, porque retarda a complementação do serviço restaurador que traz outros ensinos fundamentais para o conhecimento da Humanidade.  
     A VERDADE jamais precisou de lacaios, nunca deles precisará, mas quer ter, junto à Humanidade, verdadeiros apóstolos.
     De resto, toda vez que alguém veio ao mundo para ensinar a Humanidade a dar um passo à frente, surgiram as camarilhas, as panelas e panelinhas constituídas de doutorecos, literatelhos e fariseus, carcomidos pelos desejos mandonistas, tudo fazendo para atrapalhar a realização da vontade de Deus.  
     Entretanto, nunca tiveram êxito, mesmo matando os Arautos da Verdade e do Progresso, porque idéias não podem ser atingidas, e é pelas idéias que tudo se faz.  
     A mente, a inteligência, comanda o movimento progressivo em todos os níveis da Criação. E, por isso, contrariando as podridões farisaicas, que em má hora se levantaram no seio de Espiritismo, aí está o PROGRAMA DIVINO E CURAS ESPÍRITAS, completando a RESTAURAÇÃO, cumprindo as profecias do Apocalipse. 
      Deixamos, queiram ou não, gostem ou não os pregoeiros do prejudicial fanatismo kardecista, a nossa advertência, lembrando-lhes a História, com seus ensinamentos irrefutáveis. Ela registra que, toda vez que interesses subalternos, principalmente os fundamentados em orgulhos e vaidades, e, por isso, em prepotências mandonistas, procuraram dificultar o progresso intelecto-moral da Humanidade, grandes males derivaram para a mesma Humanidade. 
     E o fanatismo kardecista é repelente, como obra de mistificação, porque ele atira Kardec contra Kardec, em seu mesmo programa de continuação e conclusão da obra, que não é apenas de RESTAURAÇÃO, mas também de acréscimos informativos, de novos ensinamentos sobre o Criador, sobre a Criação e Destinação, as Leis Regentes e, acima de tudo, aquilo que o espírito deve vir a saber sobre a sua realeza, processo evolutivo e finalidade a ser atingida. 
     Quem pensa sério em Kardec e na Codificação, e aí  não estão os seus infelizes fanáticos, são os que consideram as advertências da mesma Codificação, de ser ela carecente de muitos progressos, se não quiser vir a ser uma obra prejudicial, um crime contra as Leis Divinas que regem a Criação e Destinação da mesma Criação. É hora de se dizer, de uma vez para sempre:

     “NÃO QUEIRAM FAZER OS HOMENS, POR DEUS, AQUILO QUE NÃO PODEM FAZER POR SI MESMOS, POR SEREM, AINDA, PROFUNDAMENTE IGNORANTES”
     Se bem quiserdes entender, ficai com a Lei de Deus, com o Cristo Exemplo de Conduta e, servindo de instrumento de Advertência, Ilustração e Consolo, com a Revelação, a comunicabilidade dos anjos, espíritos ou almas. Porém, com esta lembrança imortal: 
     “NINGUÉM É MAIOR AUTORIDADE DO QUE A LEI DE DEUS E JESUS CRISTO”
     Porque a Lei de Deus e o Cristo Divino Molde são as duas testemunhas fiéis e verdadeiras da DIVINA ORDEM MORAL QUE REGE A CRIAÇÃO, sendo a Revelação, em seu cultivo, do direito de quem quer que seja, melhor ou pior, para qualquer fim, segundo a evolução e a formação de caráter do seu cultivador.
     Nos lugares de pranto e ranger dos dentes penam, e também no seio das encarnações mais dolorosas, aqueles que se ufanaram do direito de livre arbítrio, mas que, de modo algum, com isso conseguiram passar por cima da JUSTIÇA DIVINA. Aqui deixamos o aviso, infinitamente prudente, aos que andam falando muito em Deus, em Jesus Cristo e em Kardec, para que o façam com inteligência e honestidade, se não quiserem ir para no banco-do-réu de mais alguns tristes fatos históricos. Não pretendam ensinar vossas ignorâncias a quem tem a VERDADE QUE DIVINIZA para vos ensinar! 
     AS 7 VERDADES BÍBLICAS 
     1 – Foi feita por homens, com seus altos e baixos, que tiveram contato com anjos ou espíritos comunicantes; 
     2 – O maior, do Velho Testamento, foi Moisés, que recebeu a Lei de Deus por via mediúnica ou espírita; 
     3 – Através de Moisés e dos demais Profetas, foi prometida uma generalização da Revelação; 
     4 – Um Divino Molde ou Messias viria para generalizar a Revelação; 
     5 – Moisés veio na pessoa de João Batista, o Precursor, para significar a importância do Cristo Exemplar e da generalização da Revelação; 
     6 – Moisés e Jesus desempenharam, na História da Humanidade, as duas maiores funções messiânicas; 
     7 – Quem não respeita a Lei de Deus, o Cristo Exemplo de Conduta e a Revelação, é réu da JUSTIÇA DIVINA, respondendo integralmente pelos atos cometidos.
     UMA VERDADE PARA TODOS 
     Todos desencarnareis e respondereis perante a JUSTIÇA DIVINA por todas as obras praticadas, porque sois sujeitos a Ela e não senhores Dela. O homem é filho de Deus, ou derivado de Deus, e tudo o que usa é também de derivação de Deus, e a responsabilidade dos usos feitos nunca será irresponsável. O homem arrogante se transforma em cadáver, e o seu espírito se curvará diante da JUSTIÇA DIVINA. Os felizes, entendam bem, são os PRUDENTES, aqueles que não se comportam como petulantes, estribados em seus interesses subalternos!

OSVALDO POLIDORO. 
UNIÃO DIVINISTA www.uniaodivinista.org 

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